Primeira temporada


Essa coisa  de guardar detalhes, sensações, datas, fatos simultâneos e ter uma música pra cada momento marcante sempre foi algo muito meu. Mas fui traído pela minha obsessão essa semana. Não sei por quê.

Há três anos atrás, comecei a viver uma das melhores coisas que já aconteceram comigo até agora. Uma fase, um período breve o suficiente pra se tornar um marco na minha vida. E ainda guardo cada lembrança, vivo cada lembrança. Seja num comentário saudoso ou num flash da memória. Nesse mês, três anos de história. Mas não lembrei.

Estranho é ver isso de um jeito tão saudoso, mas não poderia ser diferente. Tantas histórias em tão pouco tempo. Começando, terminando. Foi como acompanhar a maratona de um seriado na TV, onde em uma noite se vê anos e anos de episódios passando em algumas horas. Foi mais ou menos assim.

Dentro de tanta intensidade e desencontros, encontrei dois dos amigos mais preciosos que me pertencem. Pessoas às quais presto minha devoção, meus mais sinceros sentimentos e a minha lealdade fraternal. Realmente não sei quem eu seria se não tivesse-os em minha história. Mais feliz? Muito possível. Menos contente? Bem provável. Certo mesmo é que, por tantas coisas, já fazem parte de muito do que sou. E eu não trocaria nada, não mudaria nada de lugar.


O Insanoscópio

O blog não tem estilo literário definido, nem assuntos limitados. Vamos falar de tudo e de nada; do velho e do novo; do engraçado e do sério. Ainda assim, vocês vão perceber o estilo de cada escritor de forma muito clara. Lê quem quer ler. Divulga quem curte e acompanha a gente. Se somente nossos amigos acessarem, estaremos no lucro.

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